De acordo com o colunista Gabriel Perline, do Portal Ig, o ativista e presidente da Aliança Nacional LGBTI+, Agripino Magalhães, acionou a Polícia e o Ministério Público para investigar as falas do participante Vini Büttel por suposto crime de homofobia dentro do reality contra o peão Alex Gallete depois da formação da roça na última terça, 21.
O ativista afirma que Vini ameaçou por várias vezes Alex, que é gay, de agredi-lo fisicamente dentro da casa. Ainda mais, em rede nacional, o participante ainda o chamou de “gazela” com objetivo de desestabilizá-lo. O termo é considerado pejorativo e, para Agripino, uma ofensa: “Acabou o tempo que pessoas poderão ofender os LGBTI+ como querem, chamando isso de ‘liberdade de expressão’. LGBTfobia é crime, e que homofóbicos paguem por isso. Violência não é liberdade de expressão”, disse o autor da denúncia.
A queixa-crime foi entregue ao Ministério Público nesta quarta, 21. Agrípino espera que um inquérito seja aberto para elucidar os fatos e que o peão seja intimado dentro da sede, assim como, um possível colhimento de depoimento de Vini sobre a situação.