Festival do Orgulho anuncia segunda edição presencial com show de Pabllo Vittar

Pabllo Vittar Festival do orgulho 2023
Foto: Edição UpdateCharts

O COMEBACK! Realizado pela Mynd, maior agência de marketing de influência e entretenimento do país, e pela Agrada Produções, o Festival do Orgulho está de volta e presencial nos dias 2 e 3 de junho, uma semana antes da Parada LGBTQIAPN+ de São Paulo.

Neste ano, o evento, que já tem Pabllo Vittar como a primeira artista confirmada, será realizado das 21 horas às 6 horas, no Komplexo Tempo, na Vila Industrial da Mooca, em São Paulo capital. A venda dos ingressos será aberta na próxima quinta-feira, dia 16 de março, através do site Ingresse.

O festival

O Festival do Orgulho nasceu em 2020, durante a pandemia, como uma live voltada para o público LGBTQIAPN+. Envolvendo grandes artistas e marcas e feita de maneira inclusiva, a transmissão parou a internet e é lembrada até hoje através dos memes. Em 2021, a Mynd repetiu a dose e fez uma live ainda maior, com mais de cinco horas de duração. No ano passado, com a volta dos grandes eventos e ao lado da Agrada Produções, a agência realizou a primeira edição presencial do festival, com mais de 15 artistas e DJs, mais de dez mil pessoas presentes nos dois dias e mais de 175 mil impressões na transmissão ao vivo pela internet.

“Não temos dúvidas de que o festival se consolidou como um grande evento do mês do orgulho para os artistas, público e marcas. Em 2022, nós viemos para o mundo físico, sendo um sucesso, e agora queremos expandir, fazendo um evento maior ainda. Para este ano, esperamos mais de 15 mil pessoas nos dois dias de festival e, no futuro, queremos levar o projeto para ainda mais cidades, não só em junho, mas durante o ano inteiro”, conta Mari Campos, Diretora Artística da Mynd.

“Como empresária LGBT, eu tenho muito orgulho de desenvolver projetos que tenham como prioridades a inclusão, o respeito e o amor. Através do Festival do Orgulho, nós conseguimos criar uma plataforma artística para a troca, divulgação e cooperação entre pessoas LGBT, gerando visibilidade para os artistas da comunidade e contratando profissionais que ainda não tem tanta experiência no mercado, mas conseguem se qualificar ao trabalhar no backstage”, afirma Nathalia Takenobu, sócia da Agrada Produções.

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