Primeira edição do The Town faz história e consolida impacto econômico e ultrapassa número estimado ao atingir 1.9 bilhão de reais

Reprodução: Internet / Redes Sociais

Após completar um mês desde o início da primeira edição do The Town, que se tornou um marco na agenda oficial de eventos bianuais em São Paulo, a organização do novo festival divulgou o impacto econômico na cidade. De acordo com um cálculo realizado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), o The Town teve um impacto de R$ 1,9 bilhão na economia, considerando os efeitos diretos e indiretos, superando a estimativa anterior de R$ 1,7 bilhão. O evento gerou um total de 23,4 mil postos de trabalho, entre empregos diretos e indiretos. Além disso, o festival e os fãs contribuíram com R$ 213 milhões em tributos.

“Os números previstos para o The Town já eram impressionantes e agora, com a confirmação da FGV, vemos que superamos as expectativas. Impulsionar a economia da cidade dessa forma é fundamental. Mais dinheiro circulando significa mais investimentos em diversos setores, o que contribui para transformar realidades. A cada edição, observamos um aumento significativo nesses números, e se isso aconteceu na primeira edição, podemos imaginar o que está por vir nas próximas edições”, comemora Roberto Medina, presidente da Rock World, empresa responsável pelo The Town e Rock in Rio.

Para calcular o impacto econômico do festival, a FGV utilizou uma metodologia que considerou os gastos diretos da organização do evento, do público presente e das marcas envolvidas. Os impactos indiretos também foram avaliados e refletem a movimentação econômica gerada na cadeia produtiva relacionada à realização do The Town. Esses números destacam a relevância do setor de eventos na economia do país como um todo.

“O The Town é um megaevento de entretenimento com um impacto econômico de aproximadamente R$ 1,9 bilhão. Esse valor é significativo e se deve a diversos fatores, incluindo os consideráveis gastos associados à organização e operação do evento. Além disso, muitas pessoas de fora da cidade de São Paulo vieram para assistir aos shows, o que fez com que uma quantidade significativa de dinheiro fosse injetada na cidade, proveniente de outros estados e cidades. Isso também resultou em um aumento do impacto econômico. A cidade de São Paulo também conseguiu absorver grande parte dos gastos relacionados à realização do evento, o que ampliou ainda mais o efeito multiplicador na economia”, afirmou Luiz Gustavo Medeiros Barbosa, gerente-executivo da FGV Projetos.

Sobre a Rock World:

A Rock World é a empresa criadora de experiências que nasceu do maior festival de música e entretenimento do mundo, o Rock in Rio. Sua missão é proporcionar experiências inesquecíveis por meio da música e do entretenimento, com base na filosofia de construir um mundo melhor. Além do Rock in Rio, a Rock World expandiu sua atuação para outros projetos de produção de experiências em diferentes áreas. Isso inclui o The Town, o maior festival de música, cultura e arte de São Paulo, que ocorreu no Autódromo de Interlagos em setembro de 2023. A partir de 2024, a Rock World, em parceria com a C3, assume a produção e operação do Lollapalooza no Brasil. Além disso, a empresa atua na criação de conteúdo audiovisual original com o Rock in Rio Studios e na produção de espetáculos originais, como Uirapuru e The Town O Musical. A Rock World também se dedica à educação por meio de iniciativas como o Humanorama, o Rock in Rio Academy e o The Town Learning Journey, buscando ativar o potencial das pessoas para contribuir para um mundo melhor. Com sua atuação em diversos campos e negócios, a Rock World se tornou uma das maiores empresas de criação e produção de conteúdo proprietário de Live Experience no mundo.

Total
0
Shares
Postagens relacionadas