Lelê Azevedo fala sobre feedback do novo EP “Garota Errada”

Após estrear o novo EP “Garota Errada” em todas as plataformas digitais, a cantora e compositora Lelê Azevedo comemora o feedback do público que vem se apaixonando pelas faixas do novo trabalho que traduz a paixão, a desilusão, a saudade e o recomeço. Com um som que passeia entre o pop rock e o indie pop, o projeto é para quem sente tudo intensamente e transforma isso em história.

Com cinco faixas autorais, sendo elas: “Garota Errada”, “Final Feliz”, “Amigos do Fim”, “Recaída” e “Nada de Você”, e inspirada por artistas como Rita Lee, Olivia Rodrigo, Carol Biazin e Reneé Rapp, Lelê apresentou um EP sincero e visceral, cheio de letras que poderiam muito bem ser aquelas mensagens que a gente escreve e nunca envia.

A entrega tão pessoal da artista nessas novas composições resultou no retorno positivo do público, que vem se identificando com as canções e compartilhando seus feedbacks com a Lelê. “Tenho recebido muitas mensagens de recaídas e de terem sentido tudo sobre o que ‘amigos do fim’ fala. São sentimentos universais e acredito que a veracidade que coloco nas minhas composições faz com que as pessoas verdadeiramente se sintam parte delas”, reflete Lelê.

Cada canção carrega sua própria história. “Amigos do Fim” fala sobre o vazio de se perder dentro de uma relação, enquanto “Recaída” é sobre aquele clássico erro de voltar para alguém que você sabe que não vale a pena, mas que o coração teima em ignorar a razão. Já a faixa-título, “Garota Errada”, amarra tudo isso com uma mensagem poderosa: você nunca foi errada – só estava no lugar errado.

A faixa “Final Feliz” traduz aquele desejo arrebatador que marca o início de todo relacionamento — a vontade intensa de estar perto, de viver o encanto do novo e se perder na excitação dos primeiros momentos. Já “Nada de Você” encerra não só o EP, mas também simboliza o fim de relações que não deram certo. É a canção do desapego, da liberdade que vem após a dor, e do reencontro com a própria autoestima — um respiro final que transforma a ferida em força.

Este é um projeto muito importante para a artista, que descreve o processo de construção do EP como algo quase terapêutico. Segundo ela, cada sensação expressada nas faixas foi vivida intensamente durante a escrita. Para a artista, é extremamente emocionante ver esse trabalho já disponível.

“Todos sabem como é difícil e doloroso ter um ‘quase amor’ que deu errado. É lindo ver que tudo pode ser transformado em arte e que aquilo que um dia me machucou, hoje é motivo de quentinho no coração e muito orgulho”

Quanto aos próximos passos da carreira, ela afirma: “Não vejo a hora de focar nos palcos! Quero sentir cada uma das faixas com o público pertinho de mim!”, finaliza a artista.

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