Veja como foi o show de J  Balvin, Doja Cat e Tems na final do Mundial de Clubes 2025

Momento é um ensaio do que pode ser um intervalo na Copa do Mundo de 2026
Foto: FIFA

O MetLife Stadium, em East Rutherford, Nova Jérsia (EUA), foi palco de um momento histórico neste domingo (13). Pela primeira vez, a FIFA realizou um show de intervalo durante a final do Mundial de Clubes, reunindo J Balvin, Doja Cat e Tems em uma apresentação eletrizante que celebrou a diversidade cultural do futebol global. O espetáculo, com curadoria de Chris Martin (Coldplay) e produção da ONG Global Citizen, aconteceu entre os tempos da partida entre Chelsea e PSG.

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A iniciativa ensaia o que a FIFA pretende implementar na Copa do Mundo de 2026, com mais entretenimento integrado à experiência dos torcedores. Em apenas 15 minutos, o estádio foi transformado em uma arena musical com performances vibrantes, figurinos icônicos e uma mensagem de união.

Reggaeton, afrobeat e pop-rap: um som por continente

Quem abriu o show foi J Balvin. O astro colombiano incendiou o estádio com “Mi Gente” e “Reggaeton”. Vestindo branco e cercado por luzes nas cores da Colômbia, Balvin transformou o campo em uma pista latina, com batidas pulsantes e coreografia sincronizada.

Na sequência, a nigeriana Tems trouxe uma atmosfera mais introspectiva com “Love Me JeJe”. A performance misturou ritmos afrobeat e soul, em um momento de conexão emocional que prendeu a atenção do estádio inteiro.

Fechando o trio principal, Doja Cat surgiu com uma versão intensa de “Woman”, dançando ao lado de dezenas de performers e usando um figurino que misturava cores da bandeira dos Estados Unidos com elementos futuristas. O segmento foi teatral, enérgico e visualmente impactante.

Coldplay e Emmanuel Kelly encerram com mensagem de inclusão

A surpresa da noite ficou para o final: Emmanuel Kelly, cantor australiano e embaixador da inclusão, subiu ao palco ao lado do Coldplay para cantar “A Sky Full of Stars”. O momento reuniu todos os artistas no palco e emocionou o público com um forte apelo à diversidade e à esperança, em sintonia com o lema da Global Citizen e da própria FIFA para o futuro do esporte.

Além do entretenimento, o show teve caráter beneficente. Cada ingresso vendido contribuiu para o FIFA Global Citizen Education Fund, com a meta de arrecadar US$ 100 milhões para programas de educação infantil ao redor do mundo.

Para preservar o gramado e otimizar a logística, o palco foi montado nas arquibancadas superiores – uma solução inspirada no modelo usado durante o Super Bowl e a Copa América de 2024.

A final entre Chelsea e PSG também foi marcante pelo desempenho esportivo. O time inglês venceu por 3 a 0, com gols de Cole Palmer e João Pedro, conquistando mais um título internacional e o seu primeiro mundial.

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Veja como foi a apresentação de J  Balvin, Doja Cat e Tems na final do Mundial de Clubes 2025:

Autor

  • Wellison Sales

    Jornalista e analista de SEO. Escreve sobre tendências e entretenimento desde 2022 com passagens por RedeTV!, Record e Portal Trend.

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