Em um tempo onde tudo parece ser feito para esquecer, o Hipocampo nasce como uma contra-corrente: um coletivo que se firma como arquivo vivo da arte, da periferia e das histórias que insistem em existir. Inspirado na estrutura cerebral responsável por formar e guardar memórias de longo prazo, o projeto é mais do que um nome forte, é visto até como um posicionamento. O Hipocampo é um ecossistema criativo da quebrada, onde arte, afeto e identidade se entrelaçam em experiências que resistem ao esquecimento.
Memória como resistência
Mais do que produzir conteúdo, o Hipocampo documenta vidas. É um projeto que entende a importância de lembrar, especialmente quando o que está em jogo são corpos, expressões e narrativas que foram silenciadas por tanto tempo. A memória aqui não é só afeto, é resistência. Cada frente do coletivo carrega essa missão: registrar, celebrar, eternizar. O Hipocampo se coloca como um contra-apagamento, devolvendo espaço e visibilidade às vozes que moldam a cultura da periferia.
A estreia da revista digital
A primeira grande entrega do coletivo veio com a revista digital Hipocampo, lançada como um marco inaugural do projeto. A publicação apresenta entrevistas, ensaios visuais e textos que atravessam estética, identidade e território com potência. A edição de estreia reúne uma equipe que traduz com sensibilidade o espírito do coletivo: tudo é memória viva, desde o cuidado editorial até o visual impactante que carrega a assinatura estética do projeto. É um convite à imersão em histórias que merecem ser lembradas — e compartilhadas.
Memora Session – som, imagem e intimidade
Outra frente que já ganhou as ruas (e as redes) foi a Memora Session — uma série audiovisual que coloca artistas em destaque através de performances íntimas e envolventes. O primeiro episódio trouxe a DJ Tormenta, oferecendo ao público não só música, mas presença. A proposta vai além de um registro musical: é criar uma experiência sensorial que conecta som, imagem e memória. Um jeito de ver, ouvir e sentir a arte com profundidade.
Memora – a festa-manifesto
E agora, o Hipocampo se prepara para o próximo passo: a Memora, uma festa que é também um manifesto. Idealizada como um encontro entre música, moda, arte e performance, a Memora será o espaço onde tudo o que o coletivo constrói ganha corpo ao vivo. Uma celebração da periferia em movimento, da arte que pulsa e das memórias que queremos dançar.
Em primeira mão, revelamos que a data da primeira edição da Memora será anunciada no dia 08.06. A expectativa é alta — não apenas por mais uma produção do Hipocampo, mas por tudo o que ela representa: a arte da quebrada ocupando, criando e eternizando.
Conheça e fortaleça o Hipocampo
Se você se conecta com a ideia de transformar arte em memória, de celebrar as potências da quebrada e de construir um futuro que lembra e resiste, o Hipocampo é pra você
Siga o coletivo, explore a revista, mergulhe nas Sessions e fique de olho na festa Memora, que promete marcar uma nova fase dessa caminhada.
Essa é só a primeira página de uma história viva.
Lembrar também é um jeito de lutar.
Acompanhe o Hipocampo nas redes sociais e faça parte desse movimento que transforma arte em memória de longo prazo.