Do criador do Twitter, nova rede social Bluesky tem fila de espera para seus primeiros usuários

Foto: Reprodução/Bluesky

A polêmica compra do Twitter por Elon Musk segue para seus próximos capítulos, e como bons percussores de tendências, o usuários da plataforma já buscam alternativas ao passarinho azul — que atualmente segue voo rasante ao imprevisível. Nesta sexta-feira (04) a rede social anunciou a demissão de quase 4 mil funcionários, incluindo no Brasil, e passa por reestruturação.

Não é novidade que Jack, criador do Twitter, está trabalhando em uma nova rede social há muito tempo. Tal informação já ronda a imprensa especializada em tecnologia desde os meados de 2019. Agora, a nova plataforma se mostra uma potencial substituta para aqueles que demonstram descontentamento com as últimas alterações do Twitter.

A Bluesky, nome da nova rede, tem como foco adotar em larga escala tecnologias para conversas públicas e atualmente testa um protocolo da rede social, cujo objetivo é ser uma rede descentralizada, longe da propriedade de qualquer organização. Ainda mais, os dados de seus usuários estarão livres da influência governamental e não haverá comercialização de dados para outras empresas, garante.

Contudo, com construção ao lado das blockchains, Jack aposta na segurança de dados e também utilizará a AT Protocol (Protocolo de Transferência Autenticado), de criação de sua própria equipe, que tornará possível e interação entre diferente redes socias, portabilidade entre contas, e possibilidade de escolhas de algoritmos. A lista de espera, divulgada recentemente, já alcançou a marca de 30 mil ansiosos que desejam testar a nova plataforma.

Espera-se que a Bluesky abra seus testes até o fim de 2023.

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