Na última terça-feira (10), começaram a surgir os nomes dos cotados para o camarote do BBB 23. As especulações dividiram a internet, devido ao que foi classificado como a “falta de famosos” entre os relacionados. Dessa vez, o camarote que já teve nomes como Karol Conká, Arthur Aguiar e Manu Gavassi nas edições passadas, não conseguiu cativar o público.
Muitos internautas acreditam que este camarote já nasceu morto, por crerem que as figuras em questão não condizem com aquilo que é esperado do programa, ou por muitas delas serem desconhecidas do público num geral. Porém, em meio a todo o ônus, há um bônus, já que nas edições passadas, muitas figuras do camarote ficaram apagadas, ou viraram plantas. O motivo, era tentar não manchar a própria imagem, mas num jogo como o BBB, o interesse é que o jogador seja ele mesmo. Senão, para quê serviria?
No BBB 2, os espectadores puderam presenciar a polêmica Tina, integrante do que chamamos hoje de pipoca (na época, não havia camarote), ela ficou na casa duas semanas, mas os seus barracos na casa ficaram marcados na história. Tudo isso, mostra que o “ser legítimo” dentro da casa, é a chave da coisa. Gil do Vigor se tornou um grande ex-BBB por ter sido ele mesmo, tal qual Douglas Silva na última edição, que foi apática, mas não deixou de apresentar para o público uma nova face do eterno Dadinho.
O que esperar, afinal?
Logo, na próxima edição haverá a turma da pipoca, e espera-se que eles marquem o BBB com personalidade própria. Porém, isso não está restrito somente a esta metade da casa. Camarotes que chegam para jogar menos compromissados com suas próprias imagens, podem render bons momentos de originalidade, autenticidade e sagacidade no jogo. Estes são agentes que pode render para o espectador tudo o que se espera de um jogador do Big Brother Brasil: Confusão, discórdia e entretenimento. Talvez, a partir disso, a fama que muitos consideram inexistente nos participantes, apareça devido a repercussão.
E que venham os anúncios oficiais!
